Como muitos já sabem, este filme terá uma boa quantidade atores que estão trabalhando nas atuais novelas (caminho das índias, paraíso, etc). Espero que este filme, pela grandeza da história, não seja uma filme televisivo, como é o "Se eu fosse você 1 e 2" e tantos outros fracos filmes produzidos pela Globo.
Também circula a informação que será produzido para o ano que vem, uma micro-série do Chico Xavier, mas tal produção só será finalizada se este filme render (R$).
O que vocês esperam desse filme?
Nelson Xavier, Matheus Costa e Ângelo Antônio: os três Chicos que contam a história da vida do médium (fotos de Ique Esteves)
A simpatia de Pedro Paulo Rangel, um dos atores que engrandeceram o filme nesta primeira etapa
Set cheio, muitos figurantes, muita disciplinae muita descontração
A administração da ABI, transformada na redação da revista `O Cruzeiro` na década de 40
Em seu último dia de ‘Chico Xavier’, Giovanna recebe uma orquídea branca e um telefonema de Daniel
Cris dirige Matheus Costa no cenário da horta
Concentração total de Daniel e Nelson
Detalhes da época como a máquina de escrever, o telefone e o rádio e as fotos da família, com Chico jovem (Ângelo Antônio) e Carmosina (Carla Daniel)
Daniel dirige Tony Ramos nos corredores da `Tv Tupi`, observado pelo diretor de fotografia Nonato Estrela, o chefe da maquinaria Vô Du e o operador câmera Gil Otero
Antes do início do set, Daniel e Christiane conversam sobre religiosidade no camarim do elenco. “A gente conhece o sofrimento dos mais próximos, mas imagina o sofrimento dele com a dor de todos”, indaga Christiane.
Daniel dirige Christiane e Tony em uma das cenas mais fortes de ‘Chico Xavier’


Antes de filmar sua última cena, que reúne as três gerações de Chicos, o ator dá entrevista para o making of do filme, dirigido por Gil Baroni. Alguns trechos:
“Pra compor o meu Chico, a primeira coisa foi ler o livro As vidas de Chico Xavier. Depois fui a Pedro Leopoldo e a Uberaba, conheci as pessoas que Chico conheceu, percorri os caminhos que ele percorreu. Isso me trouxe mais referências, mais detalhes, me fez pensar ainda mais na questão espiritual. Mexer com isso me fez revirar sentimentos, medos, sonhos… Pra buscar chegar à alma, à energia e à freqüência de Chico”, diz Ângelo.
Sobre trabalhar com Daniel Filho: “Foi um aprendizado. Já tínhamos trabalhado juntos na TV, e em A justiceira ele me disse: você é do cinema. O olhar dele pra tudo é impressionante. E ele foi muito generoso: plantou uma semente e me deixou livre pra colher. Foi bom jogar com Daniel. Dentro e fora de campo.”
Outra pergunta se refere à semelhança entre o ator e um médium. Existe? “Todos nós somos antenas, alguns mais, outros menos preparados para receber sinais. A forma como traduzimos isso é que talvez faça a diferença da linguagem simbólica entre o ator e o médium. A gente vai atrás dessas conexões com o inconsciente coletivo, com o sentimento e a emoção.” Isso é um pouquinho de Ângelo Antônio – e um pouquinho do que ele emprestou ao seu Chico. O resto, só no making of…
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