Dentro dos nossos núcleos de arte precisamos aprender a conviver em harmonia com nossos colegas de palco. Essa convivência se torna fácil quando tudo vai bem, mas e quando a pressão toma conta?
E quando os trabalhos se intensificam fazendo com que todos se estressem? Nem todos reagem da mesma forma.
Ser reativo é nosso primeiro impulso, ou seja, não raciocinamos na atitude, simplesmente agimos por impulso e, na maioria das vezes, esse impulso é equivocado. O egoísmo nos toma muitas vezes fazendo com que não entendamos aquele que está ao nosso lado.
E quando os trabalhos se intensificam fazendo com que todos se estressem? Nem todos reagem da mesma forma.
Ser reativo é nosso primeiro impulso, ou seja, não raciocinamos na atitude, simplesmente agimos por impulso e, na maioria das vezes, esse impulso é equivocado. O egoísmo nos toma muitas vezes fazendo com que não entendamos aquele que está ao nosso lado.
O livro dos espíritos nos esclarece e nos faz refletir ao afirmar que não sabemos o que realmente se passa no intimo do nosso próximo. Não imaginamos as provas que nossos irmãos estão passando ou as fraquezas e limitações, ou até mesmo os traumas vividos por aqueles que nos cercam. Sermos indulgentes, PERDOARMOS os erros alheios é mais do que tudo uma obrigação, pois necessitaremos dos mesmos uma hora ou outra.
Sabermos olhar para o nosso próximo com ternura é questão de consciência e muitas vezes de caridade. Ame incondicionalmente, sem julgamentos, sem maledicência. Ame estendendo a mão e auxiliando o outro a ascender.
Transforme a arte acima de tudo em um meio de auto aprimoramento moral. Não seja como a “figueira seca” que nos diz o evangelho de Jesus, que é linda, mas que não produz frutos.
Por Jenifer Mendes
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